SAMBISTAS DE FATO

Vamos conhecer um pouco mais da história do nosso samba, grandes nomes, grandes artistas, grandes Sambistas de Fato!

Luiz Carlos Baptista, conhecido como Luiz Carlos da Vila nasceu no Rio de Janeiro em 21 de julho de 1949, sambista nato, cantor, compositor conhecido por sua passagem pela ala de compositores da Vila Isabel. O Nome artístico veio do bairro onde borava, Vila da Penha!

Seu primeiro instrumento foi a sanfona, seguido de um violão que ganhou ainda na adolescência. Mas, com o desemprego de seu pai, foi obrigado a interromper as aulas.

Em 1977, ele ingressou na ala de compositores da escola de samba Vila Isabel. Frequentava a famosa roda de pagode do bloco carnavalesco Cacique de Ramos no final da década de 1970 sendo considerado um dos formatadores do samba carioca contemporâneo, ao lado de uma geração de compositores que também inclui nomes como Jorge Aragão, Arlindo Cruz, Zeca Pagodinho, Almir Guineto, Sereno do Cacique, Sombrinha, entre outros.

Contribuidor regular do grupo Fundo de Quintal, compôs sambas como “Doce Refúgio”, “Amor, Agora Não” (com Sombrinha), “Por Um Dia de Graça”, “Chora Menina, Chora” (com Sombrinha), “Além da Razão”, “O Show Tem Que Continuar” (com Sombrinha e Arlindo Cruz), “A Oitava Cor” (com Sombrinha e Arlindo Cruz), “Romance dos Astros” (com Cléber Augusto e Bandeira Brasil), “Coração Andorinha” (com Beto Sem Braço), “E Fez-se a Luz” (com Sombrinha e Sombra), “A Voz do Brasil” (com Sombrinha e Sombra), “Fada” (com Mário Sergio), entre outros. Foi também um dos compositores do samba-enredo Kizomba, a Festa da Raça, que consagrou a Vila Isabel no desfile do Carnaval carioca de 1988.

Faleceu em 2008, aos 59 anos, por complicações decorrentes de um câncer de intestino.

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